Chega de fotos e poses, cabelos chapados, músculos comprados, óculos, biquinhos e línguas de fora...
Fora bush! Fora lula!
Ora, mas que mundo estranho! Todo mundo ama todo mundo! Admiro este belo e infindável sentimento puro e ingênuo de amor, que prevalece, domina, e faz-se necessário ser exposto publicamente a todo instante. Ora, amor conveniente! Ora, amor falso e dissimulado. Exagero, egocentrismo, falta do que fazer. Sentimento já diz tudo. É só sentir. Sem alardes. Chega de escândalos.
E o que mais escandaliza? Impunidade alastra-se rapidamente desde a Antigüidade clássica; ou desde a formação do homo-sapiens; ou desde a extinção dos dinossauros; ou desde a reprodução dos protozoários microscópicos.. tanto faz. A diferença, é que hoje, ninguém consegue mais calá-la. Despreocupadamente, e totalmente exposta ao público, ela anda, corre, voa, livremente, com direção e objetivos, sujos, escrotos, dispensáveis e extremamente injustos.
Nada é justo. Até seus próprios pensamentos são injustos. Prova disso é a estranha capacidade e poder que temos de conseguir, em meio a um turbilhão de milhões de pensamentos por segundo, alegrar e/ou entristecer a si mesmo. Artimanha tamanha não?
Tamanha cara de pau também. Nepotismo? Esse dá pano pra manga. Ninguém mandou a vossa excelência não conceder à minha pessoa um cargo público, no distrito federal, com charutos, ao som de beatles, ternos importados, casa, comida, carro e rios de dinheiro depositados em cofres... qualquer cofre, aliás... desde que fosse dinheiro e desde que fosse meu... rs (risos sarcásticos).”
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